BENJAMIN WEIL: "A ARTE PODE FAZER PARTE DE UMA EXPERIêNCIA REGULAR DA VIDA DAS PESSOAS, NEM QUE SEJA POR 15 MINUTOS"

Na véspera de abertura do novo CAM, o Centro de Arte Moderna da Gulbenkian, Benjamin Weil, diretor que entra agora em cena para concretizar a nova vida da instituição, explica a sua visão, que resume como “art eccentric and public driven”, e partilha: "Aprendi com a minha avó que podemos entrar num museu para ver um só quadro”

Quatro anos depois de encerrado, o novo Centro de Arte Moderna (CAM) da Fundação Gulbenkian abre as portas este fim de semana com um intenso programa de festas, onde o público é convidado a participar, podendo assim conhecer o edifício renovado pelo arquiteto japonês Kengo Kuma, enquadrado pelo novo jardim do paisagista Vladimir Djurovic. Seguimos Benjamin Weil, o diretor que tomou posse em 2021, um ano depois de se terem iniciado as obras do CAM, numa conversa onde o acompanhamos no novo projeto e no seu percurso de vida e lhe traçamos o perfil.

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